sábado, 31 de dezembro de 2016

Notas de fim de ano

Caros, não ia escrever mais em 2016, mas no fim não tenho nada para fazer neste fim de ano, ninguém me convidou para festa nenhuma, então, por que não?

Tive a oportunidade de visitar a Islândia por um brevíssimo período. Querem saber? Não gostei muito. Tudo muito caro, uma cidade sem grandes atrativos, tudo moderno e meio sem sal. Hard Rock Cafe, McDonalds, Starbucks. Confesso que eu esperava algo mais exótico, e encontrei uma cidade genérica ocidental, só que com mais neve e o triplo do preço de outros lugares. Visitei o museu de arte local, só havia arte moderna, a mesma droga decadente de sempre. Todo um andar era dedicado à Yoko Ono, o resto a artistas islandeses de arte pop. Parece que não existiram bons pintores islandeses.

Surpreendentemente, também tinha bastante grafitti (pixação mesmo) nos muros da cidade. Seriam gangues de islandeses? O país não tem muitas minorias ou imigração, ao menos por enquanto.

Comparando apenas pelo que vi nas ruas e nos bares, as mulheres locais não são em média muito bonitas. Algumas tinham cara de esquimós. Outras eram loiras, mas não vi nenhuma de olhos azuis (na Alemanha era bastante comum, e aliás, as mulheres alemãs dão de sete a um nas da Islândia).

Parece que os islandeses são uma mistura de noruegueses com dinamarqueses com escoceses. Muitas tem rosto meio redondo e nariz arrebitado. Eis duas típicas islandesas:


Não entendo muito aqueles que idolatram os nórdicos, acho que trata-se de uma visão idealizada e bastante ingênua. E por falar em ingenuidade, acho que não existe povo mais ingênuo do que o norte-europeu. Se é que é mesmo ingenuidade, ou alguma outra coisa. Basta ver o que está acontecendo na Suécia. 

Na Alemanha também, o suicídio é da ordem do dia. Eis que os pais da jovem estuprada e assassinada por um refugiado afegão decidiram, no próprio enterro da garota, solicitar doações de ajuda a refugiados. Se isso não é doença mental, eu não sei o que é. 

Sul-europeus e eslavos parecem ser um pouco menos tolos ou arrogantes, em média. 

Por outro lado, não vi muitos casais interraciais na Alemanha (mas lembro de pelo menos uma loira com um negro e uma criancinha mista, fora as jovens dançando com afros nos clubes). Mas a maioria dos casais é mesmo de brancos com brancos e de árabes com árabes e de turcos com turcas. Se bem que vi um misto de turco-alemão casado com uma colombiana (o povo já misturado tende a se misturar mais?) 

Nos EUA, há bem mais casais interraciais, se bem que a maioria são de brancos com asiáticas, e alguns de brancas com negros, mas mais entre os pobres ou proletários. 

Acho que o Canadá foi o país onde vi mais casais de classe média interraciais. Quando visitei por algumas semanas duas grandes capitais via todo dia ao menos três casais interraciais, alguns com crianças. A maioria de brancas com negros, mas alguns de brancos com negras também, como podem ver aqui: 


Porém, neste caso, vejo mais culpa na mulher do que no homem. A mulher é quem determina o acesso à sua vagina. O típico branquelo se vê rejeitado uma, duas, cem vezes, aí desiste e acaba tentando com uma asiática, uma mulata, ou até uma negra simpática, afinal todos precisam de amor e companheirismo. Já a mulher branca (feia ou bonita, não importa) que casa com um árabe ou africano é mesmo porque rejeitou dezenas de outras opções.

As cidades nórdicas não são lá muito bonitas. As cidades mais bonitas da Europa, e por extensão do mundo, são as cidades dos países católicos. França, Itália, Portugal, Espanha. A região mais bonita da Alemanha, a Bavária, também é católica. Praga e Budapest, as cidades mais bonitas do leste europeu? Católicas também. 

As mulheres católicas também são as mais bonitas. As europeias mais bonitas que conheci eram provenientes de regiões católicas. 

Ou seja, assim como (de acordo com Leopardi) o fato de que o homem, ao contrário dos animais, não consiga sentir-se feliz ou completo em si mesmo é uma prova da imortalidade da alma, o fato de que as cidades e as mulheres mais bonitas sejam católicas deve ser uma prova de que esta é a religião mais próxima da correta. 

Deus seja louvado! 

Um bom 2017 a todos nós. 

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Convergência

Coisas estranhas andam acontecendo no mundo.

Nos recentes atentados em Berlim, mais uma vez o terrorista "esqueceu" seu passaporte no local do crime, e mais uma vez, foi morto poucos dias depois sem sequer poder ser interrogado. Alguns dizem que este e outros atentados seriam na verdade operações de agências secretas ocidentais (CIA, FBI, KGB, Mossad, etc). Não sei; é possível, e nem seria a primeira vez. O terror "comunista" na Europa Ocidental dos anos 70 como as Brigadas Vermelhas na Itália ou Baader-Meinhoff na Alemanha foi na verdade parte de uma operação da NATO chamada Gladio. Qual o objetivo? Manter a população com medo do comunismo? Justificar gastos militares? Vai saber. Mas o terrorismo é quase sempre financiado e planejado por governos; "lobos solitários" são raros e, quase sempre, incompetentes.

Da mesma forma, hoje tampouco é muito claro o objetivo, já que a mensagem passada ao povo é esquizofrênica. Por um lado, nos informam que muçulmanos são perigosos e estão toda hora a fim de nos matar. Por outro, afirmam que isto não nos deve preocupar e que, ao contrário, devemos aceitar cada vez mais muçulmanos, porque... por que mesmo? Não há motivo nenhum, na verdade.

A tal elite branca sempre foi imperialista, parece que sempre precisou ou desejou ter outros povos sob o seu comando. Outrora isto foi feito seja trazendo populações como escravas, seja invadindo e colonizando outros países. Hoje é a mesma coisa, só que com entrega a domicílio: em vez de colonizar os outros países não-brancos, traz-se os não brancos para casa. Mais prático.

O progressismo e o multiculturalismo não são um discurso de igualdade, mas um tipo de superioridade às avessas. Por um lado o branquelo idealiza o Outro como um "bom selvagem", mas, por outro, quer convertê-lo às suas causas. Ontem o cristianismo, hoje o materialismo, o feminismo e o casamento gay.

Ainda assim, com tanta esquizofrenia e contradições, o discurso das elites está soando cada vez mais vazio e delirante. Até mesmo o povo zumbi começa a acordar.

Anos atrás quando comecei a ler o Lawrence Auster e publicar aqui minhas próprias reflexões, este era um dos poucos blogs em português que falava sobre certos assuntos meio proibidos (imigração, islamismo, feminismo, progressismo, rac(ial)ismo.)

Em inglês também não tinha tanta opção, fora alguns fóruns não muito bem freqüentados. O próprio Auster era uma figura solitária ao mencionar alguns temas tabu como estes.

Vários anos depois, eis que existem dezenas de opções diferentes, existe até todo um site como o unz.com que engloba as mais diversas vertentes da alt-right à alt-left, sites maiores e mais conhecidos como Breitbart se tornaram quase mainstream, e até personalidades tarimbadas brasileiras como Olavo de Carvalho passaram a abordar alguns destes temas.

E Trump venceu as eleições.

Eis então que eu e este blog ficamos desnecessários; fizemos nossa parte para contribuir com o diálogo socio-político-cultural.

Quero dizer com isto que minha missão neste planeta terminou. Serei agora enviado para a galáxia X-97, onde uma civilização extra-terrestre ainda menos evoluída do que a nossa encontra-se ainda em um processo de transição no qual precisarei auxiliar.

Não, falando sério, realmente não sei se o blog ainda tem alguma utilidade, ainda que "utilidade" não seja bem a palavra. A única utilidade real foi para mim, para poder extravasar certas reclamações que não podia fazer em frente a outros, devido justamente a esta proibição moral de se discutir certos temas. Porém, nem sempre acertei.

Uma coisa estranha: no outro dia sonhei com o Chesterton. Não o bom e velho G.K., mas o comentarista que costumava por um longo tempo comentar aqui e que faz um bom tempo sumiu. Nunca o conheci pessoalmente, mas, no sonho, ele dava um jeito de me encontrar através de algum hacking esperto e aparecia na minha casa. Lá recriminava-me por algumas opiniões estúpidas e controversas que cheguei a escrever.

De fato, escrevi muita besteira ao longo do tempo. Desde (no início) um pró-israelismo e admiração exagerada dos neocons beirando a palestinofobia, ao oposto, críticas por vezes excessivas a certas raças, etnias, ou até mesmo às mulheres, além de um pessimismo por vezes exagerado também.

Da mesma forma, encontrei na vida real pessoas anti-imigração que eram sinistras ou insuportáveis, e imigrantes que eram boa gente e realmente apenas procuravam um pouco de paz e calor, e portanto não posso ser tão radical assim.

No fim, a sabedoria estava sempre no meio-termo.

(Generalizar nunca é bom; ao mesmo tempo, às vezes é necessário, ou não poderíamos tirar conclusões sobre nada.)

Não lembro como o sonho acabava, mas acho que Chesterton tinha razão. Escrevi besteiras demais e me arrependo de muitas delas. Mas todo processo evolutivo se dá por acerto e erro. Hoje creio ou quero crer que tenho uma visão mais centrada das coisas, nem excedendo para um lado nem para o outro.

Não sei o que vai acontecer com o mundo, nem comigo mesmo. Uma coisa estranha que tenho percebido é que tudo parece rumar para algum tipo de mudança, ainda que não saibamos qual ela é ou será. Mas a roda do mundo nunca pára.

Era isto, meus caros. That's all folks! Ao menos, por este maldito ano de 2016.

E depois, o que virá? Bem, no próximo, veremos o que acontece, não é?

Bom Natal (atrasado,  mas vale a mensagem) e um Feliz Ano Novo de 2017 a todos.

Que a Paz do Senhor esteja com vocês.


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Alemanha, terra estranha

É curioso como islamitas parecem seguir modas; antes a moda eram bombas em aviões, quando isto ficou mais difícil, passaram a organizar tiroteios, agora preferem atropelar com caminhões. Imagino que quando se quer matar infiéis qualquer modo é bom.

Os lixos islâmicos atacaram agora um mercadinho de Natal em Berlim. É, os alemães estão pagando um duro preço pela recepção a quase um milhão de "refugiados". E o engraçado é que nem precisaram invadir nenhum país árabe para isso. Qual o motivo que os islamitas teriam para atacar a Alemanha, o país que nos últimos anos melhor os acolheu?

Ou seria que o objetivo é esse mesmo? Criar rixas e lutas entre povos que nem precisavam se odiar? Certamente não foi ingenuidade da Merkel em "não saber" que não poderia haver dezenas ou centenas de terroristas infiltrados nessa multidão. Acho que o objetivo final era mesmo criar terrorismo e conflitos, só pode ser.

É triste, mas, a verdade também é que nenhum país foi tão estúpido nesta questão dos refugiados quanto a Alemanha, ou talvez apenas a Suécia. E aqui não estou falando da elite globalóide, que é naturalmente psicopática e cruel, mas do povo mesmo.

Pessoalmente, eu nem entendo por que fizeram isso. Os alemães não são o povo mais simpático do mundo; alguns são até bastante antipáticos. (Embora é claro que haja pessoas boas e bem simpáticas, conheci alemães em número suficiente para saber que são em média bastante desconfiados ou rudes. Alguns (especialmente funcionários de trens ou dos correios ou da burocracia estatal) foram até ridiculamente grosseiros.)

Então por que essa mania com os refugiados?

Você dirá que é o governo ou a "elite globalista" e que o povo nunca pediu isso, e essa é grande parte da verdade, mas acho que não é só isso não. Sei de muitos alemães (e alemãs...) que trabalham ensinando ou ajudando os refugiados, outros que criticam os movimentos ou partidos anti-imigratórios, e em geral não escutei ninguém reclamando da crescente islamização do país. Ao contrário, a maioria parecia ainda acreditar na utopia do multiculturalismo. Em um evento no qual por acaso participei, quase todos os jovens que vi se vestiam como autênticos whiggers. O engraçado é que o DJ era asiático e os participantes eram todos brancos, não havia um negro sequer.

É verdade que na Alemanha convivi mais com jovens esquerdoidos, mas mesmo assim. Há algo de esquisito nos alemães e nos suecos, que como indivíduos são bastante anti-sociais e até antipáticos, mas coletivamente se prestam a esse tipo de atitude aparentemente ingênua e insana; já europeus do sul são mais abertos e amistosos no nível individual, mas bem mais desconfiados no nível coletivo.

(Na Suécia é ainda pior, com o governo ensinando aos refugiados como "pegar" suecas, ou até voluntários organizando encontros de loiras nativas com rapefugiados para "integração").

Um comentarista no blog do Steve Sailer disse algo que achei interessante, que o que ocorre na Alemanha e na Suécia não é tanto "compaixão" quanto um tipo de "teimosia teutônica", essa atitude de fazer as coisas até o fim, custe o que custar.

De fato, não acho que alemães sejam muito compassivos, acho que no máximo, cansados de ser pintados como os "maiores vilões da História" desde a Segunda Guerra Mundial, decidiram fazer um gigantesco gesto de ajuda, ou suposta ajuda.

Não deu certo, é claro, como estamos vendo. O problema é que agora os tais "refugiados" estão lá, e vai ser bem difícil se livrar deles. Muitos deles até são, não duvido, boa gente, e talvez até (no nível individual) mais simpáticos do que os alemães. Porém, jamais se integrarão à sociedade e muitos deles virarão terroristas. Outros, "apenas" criminosos ou vendedores de droga.

É como se a Alemanha, não tendo tido a "sorte" de ter tido escravos negros como a América, decidisse ter importado uma classe pobre e eternamente revoltada.

(Pior mesmo só a França, que além de arabizar-se também praticamente se africanizou. Não sei se vocês viram os horríveis vídeos dos refugiados africanos se batendo entre si com paus e pedras em plena Paris).

De qualquer forma, a maré vai mudar. É compreensível que com os recentes atentados a opinião pública se voltará cada vez mais contra a islamização, a imigração e o esquerdismo (esperando que seja antes de uma guerra civil de verdade se deflagrar). Mesmo assim é estranho que os alemães não tenham exigido a renúncia da Merkel (ou que ela própria não renuncie, envergonhada, como deveria ocorrer em qualquer país normal).

Não há nenhum mistério nessa rejeição do globalismo que começa a ocorrer lentamente, aqui e ali.

Na verdade, a única pergunta é: por que demorou e ainda demora tanto?


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O que as mulheres querem?

Talvez eu já tenha escrito um post com este título, mas esta é uma daquelas eternas perguntas que jamais serão respondidas.

Faz uns meses, na Argentina, uma garota de 16 anos foi barbaramente estuprada, torturada e morta por traficantes. (Detalhe: ela foi à casa deles por sua própria vontade, para comprar maconha; isto não é uma culpa dela, mas demonstra no mínimo uma grande ingenuidade, ainda que perdoável em uma garota adolescente.)

De qualquer forma, um caso horrível que com toda a razão despertou a ira de muitas mulheres, e também de feministas.

Mas aí, qual foi o projeto de lei aprovado em resposta ao crime, e aplaudido por todas as feministas?

Maiores castigos para estupradores?

Pena de morte para traficantes?

Melhor policiamento das escolas?

Claro que não. Seria lógico demais.

O projeto aprovado foi a proibição de cantadas na rua.

Parece que, para muitas mulheres, ou ao menos para as feministas, levar cantadas nas ruas é pior do que estupro, é pior do que ataques a paraplégicas indefesas por muçulmanos, é pior do que violência doméstica.

Tudo bem, acho cantadas nas ruas algo bem vulgar e isto não me afeta em nenhum modo. De qualquer forma, me parece que em geral os homens que falam esse tipo de bobagem para as mulheres raramente são os mesmos que estupram. Digo porque as cantadas na rua em geral não têm qualquer valor fora a intenção de inflar brevemente o ego masculino; tanto que se a mulher aceitasse a "proposta", a maioria desses homens ficaria espantada ou inventaria alguma desculpa.

Não sei por que as feministas odeiam tanto as cantadas na rua, mas desconfio que seja mesmo uma mera questão de status; as pessoas que dizem essas vulgaridades são em sua maioria pobres, feios e vulgares, e o que as mulheres desejariam é um Brad Pitt ou Ryan Gosling chamando-as de gostosas, não um pedreiro com os dentes tortos.

Porém, o que me espanta é que as mulheres não pareçam tão preocupadas com casos como o dos paquistaneses de Roterham que prostituíram dezenas de adolescentes, ou com a jovem (filha de um político) recentemente estuprada e afogada na Alemanha por um refugiado afegão, e que não lutem por penas mais duras contra estes abusadores bárbaros.

Não, suas preocupações principais, ao menos a julgar pelos protestos que mais "viralizam" ou que causam maior discussão entre elas, são: não sofrer cantada na rua (mesmo usando roupas bem vulgares); ganhar o mesmo do que os homens (mas sem trabalhar o mesmo tempo); e, principalmente, não ser chamada de gorda.

Sei lá, pareceria que as prioridades delas estão meio invertidas, não é?

Sim, pode ser que este tipo de pensamento não seja típico da maioria das mulheres, mas apenas de parte delas, e acima de tudo parte do fenômeno maior do progressismo, que é, eu última análise, não tanto um movimento como uma forma de vício que exige doses sempre cada vez maiores.

No outro dia, por exemplo, estudantes universitários protestaram contra o filme "Boys don't cry", gritando "Fuck you bitch" para a diretora (ou diretor; não tenho certeza se não seja um transexual). Quinze anos atrás, quando saiu, era um filme extremamente progressista, falando sobre transexuais e seus dilemas. Hoje o mesmo filme é criticado por não ter colocado um transexual de verdade no papel principal, além de outras críticas que nem tive paciência de ler.

(É por isto que aqueles que dizem que é impossível que os progressistas passem a defender a pedofilia depois de obter o casamento gay, não entendem realmente o esquerdismo. Claro que defenderão a pedofilia, e depois desta, a poligamia, e depois, a coprofilia, a necrofilia, etc. O progressismo não pode nunca parar.)

De qualquer forma, uma coisa é certa: quando o mundo ocidental era "patriarcal", os homens tinham leis duras para proteger suas mulheres contra estupradores e bandidos de todas as espécies.

Porém, quando a opção de escolha passa a ser das próprias mulheres, elas parecem preocupar-se mais com outras coisas que são, ao menos do ponto de vista masculino, bem mais fúteis.

Mas enfim, eu jamais entendi de todo as mulheres, e não é agora que estou velho que começarei a entender, não é?


terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Pessoas nefastas

A mídia não divulgou muito sobre os escândalos financeiros envolvendo Bitchlary Clinton, mas graças ao vazamento do Wikileaks ficamos sabendo muito mais do que queríamos sobre John Podesta, coordenador da campanha Democrata, e seu irmão Tony.

Como muitas das pessoas próximas ao poder, são pessoas bizarras que se juntam com outras pessoas ainda mais bizarras. Fala-se até que eles (e muitos outros) estariam envolvidos em um escândalo de pedofilia. Como muitos dos emails trocados falavam em pizza (que talvez fosse mensagem em código para outra coisa), deu-se a esse escândalo o nome de pizzagate.

O gosto artístico dos irmãos Podesta é, para dizer o mínimo, meio suspeito. Uma das pinturas preferidas de Tony é esta, representando um menino amarrado, talvez prestes a ser abusado.

Outra escultura presente na sua casa é a de um jovem decapitado representando uma das vítimas do serial killer Jeffrey Dahmer. E diz-se também que ele tem várias fotografias de crianças seminuas em seu quarto.

"É apenas arte", dirão alguns. Pode ser; mas é arte que ele comprou e expõe em sua própria casa. Sou daqueles que consideram que a arte que você gosta diz muito sobre você (e sobre sua comunidade: acredito que a arte contemporânea no fundo diz muito sobre nossa sociedade doentia).

Não são apenas eles, é claro: Jeffrey Epstein é outra pessoa desse grupinho, famoso por prostituir garotas adolescentes. Membro da elite, é quase intocável: mesmo com provas de que teria feito sexo com várias prostitutas menores de idade, pegou apenas 13 meses de cadeia.

O já falecido Clement Freud, sobrinho de Sigmund, era outro amiguinho dos Podesta que também foi acusado de abusar de menores.

Freud e Epstein são judeus ateus. Os irmãos Podesta são supostamente italo-americanos "católicos", muito embora em um dos emails fica claro que eles pertencem a organizações falsamente católicas que tentam subverter a Igreja por dentro.

Mas a pedofilia também é multicultural: temos também o negro Lawrence King, que organizava prostitução infantil para políticos nos anos 80, latinos como Ariel Castro (acho que não é parente do Fidel, mas nunca se sabe), e os paquistaneses de Rotterham que prostituíram dezenas de pré-adolescentes.  

Temos ainda muitos políticos e muitos produtores e diretores de Hollywood, como Bryan Singer, o britânico Jimmy Saville, entre muitos outros. Diz-se que até Bill Clinton teria participado de uma série de encontros com prostitutas adolescentes.

Muito se fala na possibilidade de que existam grandes redes de pedofilia envolvendo um grande número de ricos e poderosos. Não duvido nada.

A pedofilia pode não fazer sentido para a maioria das pessoas. Afinal, pode-se até entender a atração por aborrecentes, que já tem um corpo desenvolvido, mas por crianças menores de 12 anos? Neste caso, pareceria que o interesse não é a mera atração sexual, mas sim o desejo de poder sobre outros, e quanto mais inocentes melhor. E por isso também a ligação da pedofilia com o satanismo, ou ao menos com o ocultismo.

A coisa faz mais sentido ainda quando lemos estudos indicando que a pedofilia está relacionada com a psicopatia, sendo talvez apenas uma subdivisão desta. Grande parte dos ricos e poderosos da elite são psicopatas de alto funcionamento. É possível que vários deles sejam pedófilos, além de naturalmente seguir muitas outras taras sexuais.

Pessoas que abusam de crianças são puro lixo, e deveriam desaparecer da face da Terra, não importa quanto poder ou riqueza tenham.

O único consolo é que queimarão no fogo do Inferno, sendo estuprados por Satanás.

Uma pizza indigesta

domingo, 4 de dezembro de 2016

Vamos falar sobre aborto?

O aborto está de novo na moda, gerando fanatismo de ambos os lados. Poucos temas são mais polêmicos, realmente. Nem pena de morte chega perto. Mas por quê??

Pessoalmente, sou contra o aborto, mas sem o fanatismo exagerado dos conservadores. Por exemplo, se sua filha fosse estuprada, você não ia querer um aborto? Eu não vejo isto como tão errado, o errado seria premiar o estuprador com a progenia e o acesso indevido a genes de melhor qualidade. Até por que, entendendo que muitas de nossas características são genéticamente herdadas, é possível que ao gerar esta criança você só esteja aumentando a linhagem dos estupradores.

Por outro lado, o feminismo de "meu corpo minhas regras" é também um exagero e tanto. Basicamente, ao colocar uma outra vida como parte do "meu corpo", o que a feminista quer é se livrar da responsabilidade por uma outra vida gerada. Desculpe, mas não é seu corpo, é um outro corpo. Se não pensou na hora de copular, ou se não tem condições de criar, aí é uma outra história, mas pouco tem a ver com a vida da criancinha.

Outra coisa: e se o pai quiser a criança, mas a mãe não? Existe aí o direito de abortar exclusivo para a mulher, ou o homem como gerador de metade da criança não tem também o direito da escolha?

Na verdade, hoje em dia, com a variedade de produtos e técnicas anticoncepcionais, o aborto é realmente desnecessário, a não ser mesmo em casos muito extremos. Por outro lado, acidentes acontecem, mas aí eu acho que, assim como "ajoelhou tem que rezar", fez nascer tem que arcar.

Mas por que há tanto fanatismo com a questão do aborto? Parece-me que tenha a ver com a visão do bebê, e por extensão do feto, como uma criatura pura, sem males. O feto, que ainda nem nasceu, seria ainda mais puro do que um bebê nascido. Será que fetos já tem o pecado original, ou este só vem ao nascer? Os fetos tem alma??

Bem, deixando de lado essas espinhosas questões teológicas, a verdade é que, geneticamente, podemos esquecer esta história da carochinha de "criancinhas inocentes". O bebê e mesmo o feto não é uma "tábula rasa", mas já tem ali uma série de informações que virão a determinar como ele será quanto crescer. O filho de dois serial killers terá alta probabilidade de ter tendências psicopáticas. O filho de dois pais de baixa inteligência, provavelmente não será um gênio (mas o filho de dois gênios não necessariamente será inteligente -- aqui entra a questão da "reversão à média" que, não sendo inteligente, nunca entendi muito bem).

Além disso, muitas culturas primitivas e até algumas espécies de animais praticam o aborto, e algumas até o infanticídio, então não podemos afirmar que o aborto seja totalmente anti-natural.

Por outro lado, se o infanticídio hoje nos causa horror (era comum em Esparta), por que também não o aborto, que é similar? Parece-me inegável admitir que a vida começa com a fecundação. Quando os gametas se fundam, ali surge uma nova vida. Poderá vingar ou não, poderá ser um gênio ou um imbecil, um santo ou um assassino, mas já é um indivíduo novo, até prova em contrário.

E você, gostaria de ter sido abortado?


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Fidel morreu

Confesso que fiquei surpreso com a quantidade de admiradores do Fidel Castro no meu Foice após a morte do dinossauro cubano. É que achei que até para a esquerda ele estava defasado e esquecido.

Afinal, Fidel era um comuna velha guarda, e não um progressista moderno. Não gostava de homos nem de travestis, não se importava muito com direitos humanos, não me consta que estivesse tão preocupado com o meio-ambiente, enfim, não cultuava nenhum dos deuses progressistas modernos. No fundo, era apenas mais um típico tiranete latino-americano, dos quais existiram sempre tantos, independente da ideologia.

Podemos até pensar, cinicamente, que para muitos líderes a ideologia é apenas um disfarce ou fantasia, utilizado conforme a moda do momento. O que conta para pessoas como Fidel e tais é apenas o poder.

De qualquer forma, para um observador neutro, a obsessão da esquerda latino-americana por Fidel Castro e por Cuba é um pouco esquisita. Não parece ter sido um país que tenha dado espetacularmente certo. (Talvez tampouco espetacularmente errado, ao menos a nível de América Latrina, mas mesmo assim. A tal "medicina e escola para todos" parece ser mais um mito estapafúrdio. Porém, por um tempo graças ao apoio soviético foram acima da média latina no esporte.)

E os direitos humanos, aparentemente tão importantes para os "progres"? Parece que eles não importam quando as vítimas torturadas são contrárias ao regime socialista. Leiam porém aqui sobre as horríveis condições de vida dos presos políticos em Cuba e as torturas que sofreram, e digam se vale a pena chorar por esse ditador.

No mais, nunca conheci ninguém que quisesse emigrar para Cuba, nem mesmo entre os mais fanáticos esquerdistas. A maioria daqueles que visitaram a ilha ficaram no máximo "admirados com a simplicidade do povo cubano" (i.e. espantados com a pobreza) e voltaram rapidinho.

E, hoje em dia, até em Cuba os ativistas de esquerda estão mais para a progressista Yoani Sanchez do que para fidelistas.

Talvez a maior vantagem da Cuba de Fidel seja ter ficado (esteticamente) parada nos anos 50. Não há carros modernos nem arranha-céus da horrenda arquitetura contemporânea, e parece-me que eles escaparam também do rap e outras abominações.

Dizem que tem menos violência do que outros países latino-americanos. É possível, mas desconfio de qualquer estatística socialista. Mas parece ser menos caótico do que o Haiti. Porém, pode ser apenas fome. Num país em que estudantes universitárias se prostituem para poder comprar sabonete.

Em breve tudo isso mudará, é claro, e a ilha poderá voltar a ser o cassino preferido do Tio Sam, o que também é triste em certo sentido. A modernidade virá, e com ela o tráfico de drogas e o crime também.

Nesse sentido, não sei se o capitalismo globalista trará grandes vantagens para Cuba como imaginam os libertários, mas é esperar para ver. Ao menos a ilha deixará de ser uma prisão, o que já é bastante.

No entanto, uma coisa triste é que não mais poderá se gritar para um esquerdopata chato, "Vai para Cuba!" e assim encerrar a discussão.

Se bem que o irmão de Fidel continua no poder, então, pode que nem mude tanto assim.


terça-feira, 15 de novembro de 2016

If...

If

If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise;

If you can dream--and not make dreams your master,
If you can think--and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools; 

If you can make one heap of all your winnings
And risk it all on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breath a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on!" 

If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings --nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much,
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And --which is more-- you'll be a Man, my son!

Rudyard Kipling

(Tradução em português aqui.)

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Mentiras e surpresas

O mundo assiste atônito à vitória de Trump. Mas atônito por quê? Porque acreditaram na mídia, que dizia que ele era um racista, misógino e tarado sexual que tinha zero chances de vencer.

Porém, se soubessem um pouco mais sobre o mundo real, e sobre a América verdadeira além do que é mostrado no cinema, poderiam talvez compreender que existem muitas razões para a vitória de Trump.

Os EUA são um país curioso. São o centro do globalismo, não há dúvidas. E são também os maiores propagandistas do progressismo. Ao mesmo tempo, sendo a capital do Império, seus habitantes podem ver todos os podres mais de perto, e portanto concentram também em suas paragens a maior reação ao globalismo.

O "flyover country" - isto é, a verdadeira América - votou em peso em Trump.

Brancos votaram em maioria em Trump - até as mulheres, com 52%. Hillary ficou com os não-brancos, com as feminazis encalhadas, e com os branquelos progressistas das grandes capitais.

Ainda assim, ela venceu no voto popular. O que é estranho, pois jamais se viu uma candidata tão impopular. E o que significa que com as mudanças demográficas em curso as vitórias Republicanas ficarão cada vez mais apertadas.

É estranho, ou nem tanto. Não-brancos emigram para países brancos, e aí votam em candidatos anti-brancos. Mas não seria esse um tiro no pé? Sem os branquelos, quem é que vai construir um país legal para todos os não-brancos poderem "ter uma vida melhor"? Quando Europa e EUA acabarem inundados pela imigração, para onde os miseráveis irão imigrar? Para a China e Japão? É, quem sabe. Gafanhotos tampouco pensam muito a longo prazo.

Ainda assim, uma das coisas mais curiosas desta eleição foi descobrir como grande parte das pessoas acredita nas maiores bobagens, só porque a mídia o repete várias vezes.

A ideia de que Trump seja um novo Hitler, por exemplo, é uma das mais bizarras já vistas. Quero dizer, não é como se o sujeito tivesse saído totalmente do nada, há décadas ele faz parte da cultura popular americana, apresentando programas de televisão e construindo edifícios e cassinos. Suas ideias não vão, no máximo, além de um nacionalismo um pouco mais afirmativo. Hitler, sério?

Mas muitos parecem ter levado a sério os exageros e as mentiras da mídia. Uma femidoida escreveu que "jamais sentiu tanto medo pela sua vagina". Um articulista judeu insinuou que no governo Trump os judeus passariam a ser discriminados e até mesmo atacados e mortos nas ruas impunemente. Jura? Trump tem uma filha que casou com um judeu e se converteu, tendo assim vários netos judeus. Também outro filho de Trump parece que namora uma judia. Por que ele iria querer atacar sua própria família?

A grande notícia de 2016 não é tanto a eleição de Trump, como a perda de credibilidade das elites e de sua mídia mentirosa. Mais de metade dos americanos desconfiam ou desprezam, e mesmo entre os progressistas, os que acreditam mesmo são apenas uma minoria de doentes mentais. Os outros também estão com um pé atrás. Quer dizer, só as pesquisas dando "90% de chances" de Hillary ser eleita já deveriam servir para enterrar Nate Silver, New York Times e CNN.

E a suposta mídia "de direita" como National Review ou The Economist não é muito melhor não, ou talvez seja até pior. Lobos globalistas em pele de cordeiro. Mentirosos também.

Bem, eu estou satisfeito com a vitória, nem que seja só por ser um tapa na cara dos arrogantes progressistas, por contrariar a mídia, e também um pouco por ter talvez impedido a terceira guerra mundial.

Sei lá o que vai acontecer, mas não ter que aturar os Clintons for mais quatro ou oito anos já é lucro.

A mídia.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Tempos de mudança

Trump venceu, para alegria da garotada e desespero dos progressistas. Surpreendente? Sim, talvez, mas nem tanto. Ann Coulter já havia cantado essa pedra mais de um ano atrás. Na época, muitos riram. Hoje, não estão rindo mais.

Mas os sinais de uma mudança nos ares já estavam claros há um tempo. Como diria o agora Nobel Bob Dylan, "você não precisa de um meteorólogo para saber de que lado o vento sopra".

Começou com a mudança dos governos na América Latina, com as quedas de Dilma, Kirchners e afins. Logo tivemos Brexit na Inglaterra, surpreendendo a Europa. Agora, Trump.

Está sendo divertido acompanhar a fúria de Salon, Slate e outros centros da mídia progressista, bem como o queixo caído de vários "amiguchos" do Face.

Mas o fato é que o povo começa a estar cansado de ser estuprado pelas elites. E o próprio progressismo globalista parece dar os primeiros sinais de exaustão.

A vitória de Trump é uma vitória acima de tudo simbólica. Nem importa o que ele realmente fará ou deixará de fazer. Acho que o mais importante da vitória de Trump é demonstrar que é possível ter uma mensagem anti-establishment e vencer. Mesmo que ele venha depois a decepcionar seus eleitores, ocorreu uma ruptura de paradigmas, para utilizar uma expressão que os progressistas gostam.

Graças a isto, é possível que no ano que vem tenhamos a queda de Merkel na Alemanha e até uma vitória de Le Pen na França. Enfim, o impensável pode ocorrer. Quem sabe?

Não que tudo irá necessariamente melhorar. Aliás, é bem possível que tudo piore, e que esta vitória só faça acelerar um conflito bélico, econômico, etc, que já se desenha há um tempo e que poderá ser inevitável nas próximas décadas.

As bolsas já despencaram com o anúncio da vitória trumpista. O que mais virá a acontecer?

"Que você viva em tempos interessantes", diz uma antiga maldição chinesa. Bem, vivemos hoje em tempos interessantes, não dá para negar.

Veremos o que acontece.




segunda-feira, 31 de outubro de 2016

O que há de errado com as mulheres brancas?

Há algo de podre no reino da Dinamarca, e também no da Suécia, da Noruega, da Inglaterra, da Alemanha e de quase todos os países ocidentais.

Vejam aqui uma mulher britânica que decidiu abandonar marido e filhos para ir trabalhar na "Selva" de Calais ajudando jovens refugiados. Divorciou do marido que era contra este "trabalho", deixou-o com os filhos, e ficou meses ajudando refugiados e gastando milhares de libras até que "apaixonou-se" por um tradutor afegão. Agora quer casar com ele e importá-lo para a Inglamerda.

Eis aqui outra bela história de amor. Uma sueca conheceu um queniano no aeroporto. Conversaram por algumas horas, "apaixonaram-se". Ela foi visitá-lo no Quênia. Agora ela o importou para a Suécia onde já se casaram e esperam seu futuro Obaminha.

Existem ainda as várias jovens adolescentes que apaixonaram-se por guerrilheiros do ISIS, isto sem falar dos vários casos de branquelas com "jungle fever" que se esfregam em africanos nas boates.

Até na Alemanha, a fascinação com a cultura afro-americana parece ser a ordem do dia.

O que estaria acontecendo com as mulheres brancas? Cansaram do branco beta burro, e querem maiores emoções?

A emancipação financeira deu-lhes a possibilidade de fazer o que lhes dá na telha, finalmente liberando-as do jugo patriarcal do homem branco? Mas realmente casar com um afegão ou um queniano poderá lhes dar uma vida melhor e mais feliz?

Ou talvez o homem branco tenha se tornado demasiado bonzinho e passivo. Muitas mulheres tem fantasia de estupro e dominação (visite qualquer chat de sexo e verá, 90% delas tem fantasias relacionadas com isso). Isto talvez explique a preferência delas por culturas misóginas e dominadoras, bem como seu interesse pelos refugiados.

A Suécia é um dos casos mais interessantes de se examinar. Lá, se um branquelo transa com uma mulher sem camisinha, isto é considerado "estupro". Já se não-brancos abusam uma jovem paralítica, são defendidos pelas feministas. "Não nos protejam de estupradores islâmicos", elas pedem.

Algo similar ocorre nos EUA, onde um branquelo que apenas toca uma mulher branca bêbada que depois se arrepende vira um "estuprador", mas centenas de estupros verdadeiros de cheerleaders brancas por jogadores de futebol negros são constantemente ignorados.

A maioria das mulheres brancas solteiras vota na Hillary. A maioria das mulheres brancas é a favor dos refugiados. A maioria das mulheres brancas solteiras é progressista.

Pareceria ser que a emancipação feminina teve maiores efeitos negativos do que se pensa. O direito ao voto para as mulheres gerou um estatismo cada vez maior. A tal "revolução sexual" foi pior ainda, destruindo famílias e a coesão social. E hoje a terceira onda feminista parece querer simplesmente dar todos os direitos e nenhum dever à mulher.

Enquanto isso, parece que ser branco virou um estigma. Vejam aqui um teste sobre brancura do popular site "Buzzfeed". Se você faz poucos pontos, aparece a mensagem: "Parabéns, você não é branco!"

Então talvez o que esteja acontecendo é que a mulher branca já percebe que o homem branco é um perdedor, e então está indo para o lado dos novos conquistadores. As mulheres gostam de vencedores, e fazem de tudo para ficar do lado destes. Quando as mulheres francesas foram humilhadas e castigadas publicamente por deitar-se com ocupadores nazistas, pode parecer injusto, mas houve uma razão para isso.

Lembro que uma vez li uma história sobre uma princesa ou rainha que, após seu país ter sido conquistado por invasores, ela casou-se com o novo líder e mandou ela própria decapitar seu marido, já que agora ele não era mais rei. No momento achei chocante a total falta de fidelidade, mas hoje não me surpreendo mais.

Ou talvez, como quase tudo o que as mulheres fazem e dizem, pode ser que o que elas queiram seja o contrário do que parece. Talvez a ação da mulher branca seja apenas um grito de desespero, uma tentativa de induzir o homem branco a retomar as rédeas da sociedade. Vai saber?

Resta o fato de que estas tendências parecem ser bem menores nas mulheres asiáticas, negras, islâmicas, latinas ou indígenas. O que há de errado com as mulheres brancas?

Tudo está de cabeça para baixo.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Inferno III, 22-51

Quivi sospiri, pianti e alti guai
risonavan per l’aere sanza stelle,
per ch’io al cominciar ne lagrimai. 
24

Diverse lingue, orribili favelle,
parole di dolore, accenti d’ira,
voci alte e fioche, e suon di man con elle 
27

facevano un tumulto, il qual s’aggira
sempre in quell’aura sanza tempo tinta,
come la rena quando turbo spira. 
30

E io ch’avea d’error la testa cinta,
dissi: "Maestro, che è quel ch’i’ odo?
e che gent’è che par nel duol sì vinta?". 
33

Ed elli a me: "Questo misero modo
tegnon l’anime triste di coloro
che visser sanza ’nfamia e sanza lodo.
36

Mischiate sono a quel cattivo coro
de li angeli che non furon ribelli
né fur fedeli a Dio, ma per sé fuoro. 
39

Caccianli i ciel per non esser men belli,
né lo profondo inferno li riceve,
ch’alcuna gloria i rei avrebber d’elli". 
42

E io: "Maestro, che è tanto greve
a lor che lamentar li fa sì forte?".
Rispuose: "Dicerolti molto breve. 
45

Questi non hanno speranza di morte,
e la lor cieca vita è tanto bassa,
che ’nvidïosi son d’ogne altra sorte. 
48

Fama di loro il mondo esser non lassa;
misericordia e giustizia li sdegna:
non ragioniam di lor, ma guarda e passa". 





terça-feira, 11 de outubro de 2016

Sexo, mentiras e Wikileaks

Recentes mapas de pesquisas eleitorais mostram uma situação curiosa na América: se apenas homens brancos votassem, Trump estaria eleito. Já se apenas mulheres brancas votassem, Hillary seria eleita com ampla maioria. E se só não-brancos votassem, Hillary ganharia de lavada com quase 100%.

Pode parecer bem curioso para alguns ver como o voto dos não-brancos e das mulheres brancas é praticamente idêntico.

Mas o mistério não é tão grande quanto parece. Tanto mulheres quanto minorias (ou maiorias?) não-brancas costumam receber mais ajuda estatal, portanto é natural que votem nos Democratas para obter sempre mais ajuda do Estado. Já -- como alguém sempre tem que pagar -- os homens brancos são os que em geral trabalham para pagar estes serviços financiados pelos impostos, portanto é natural que queiram menos exploração. 

O curioso mesmo é que não ocorre a quase ninguém, a partir daí, chegar a uma conclusão óbvia: o voto feminino e depois a invasão não-branca foram criados justamente para obter essa divisão, e para dar cada vez maior poder à esquerda.

Mas progressistas são incapazes de associar causa e conseqüência. Ao ver o mapa, tudo o que um branquelo conseguiu balbuciar foi "Envergonho-me de minha raça". Confesso que eu também, mas por declarações como essa.

Enquanto isso, a luta para desmasculinizar os meninos continua. Na Austrália as escolas já ensinam a desconstruir os gêneros. É uma tolice, e tenho dúvidas que isso irá funcionar: é bastante claro para mim que as diferenças psicológicas entre os sexos têm origem biológica, portanto aulinhas como estas não transformarão ninguém em um homossexual ou transgênero. Mas poderão causar confusão, e são uma perda de tempo e dinheiro desnecessárias.

A todas essas, Julian Assange, que continua revelando emails obscenos de Hillary Plinton, está preso há vários anos na Embaixada do Equador em Londres. Uma situação surreal. Acusado de estupro por duas suecas com as quais transou sem camisinha (isto é considerado estupro na ultra-feminista Suécia, muito embora é bem provável que tudo isto seja apenas uma armação), Assange não pode sair de um pequeno apartamento de 30 m2. Será que ele pode ter sexo com alguém lá? A princípio pode receber visitantes, porém, o fato de que a embaixada esteja sendo filmada e gravada 24 horas por dia, somada às possíveis tentativas de extrair informação, chantagear ou tentar prendê-lo, parece limitar as possibilidades de relacionamentos. 

Julian Assange e Edward Snowden são basicamente dissidentes dos Estados Unidos Soviéticos: chegamos a este ponto no tal "país da liberdade". (Antes disso, foi o enxadrista Bobby Fischer quem sofreu parecida perseguição, embora pouco tenha feito para merecer). 

Enfim, o que podemos fazer? Nada, a não ser esperar que Hillary não seja eleita, e que mais cedo ou mais tarde o Império de Mentiras desabe sob seu próprio peso. Um dia, vai acontecer.

Imagem de um branquelo ambíguo para gerar comentários.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Alguém precisa parar Hillary

Muitas pessoas são anti-Trump. Eu sou mais anti-Hillary. Se esta por assim dizer mulher chegar ao poder da nação mais poderosa do planeta, poderá ser o fim da vida como a conhecemos.

Nos anos 90, Hillary junto com seu parceiro Bill e a amiguinha Madeleine Albright bombardearam inocentes na Sérvia para tirar um pedaço do país e dá-lo de presente a terroristas albaneses. Hoje estes albaneses criaram lá um dos maiores centros de prostituição e tráfico de entorpecentes de toda a Europa.

Mais recentemente, com sua fatídica passagem como Secretária de Estado do governo Obama, Hillary esteve por trás do inútil bombardeio da Líbia, que destruiu um dos países mais tranquilos daquela região e gerou uma instabilidade que ainda perdura. Ela também esteve por trás da tentativa de derrubar Assad na Síria, gerando uma guerra civil e uma legião de refugiados invadindo a Europa e que periga transformar Paris na nova Guiné-Bissau.

Não contente com tudo isso, agora esta verdadeira monstra pretende uma guerra com a Rússia de Putin, o que poderia causar um intercâmbio nuclear. Que importa para ela? Os políticos e bilionários estão construindo bunkers para se proteger, mas e o resto?

Hillary é uma criminosa. Não apenas de corrupção, mas de assassinatos: ela e seu marido estão por trás do suspeito desaparecimento (mortes por "suicídio" e "acidentes") de dezenas de inimigos.

Hillary promove tudo o que há de mais ruim e degenerado.

Hillary acha que Merkel fez uma excelente ação ao trazer um milhão de supostos "refugiados" supostamente "sírios" para uma Alemanha cujos habitantes nativos mal estão procriando.

Hillary é a favor de um mundo "global sem fronteiras", mas apenas para alguns (dica: não para mim ou para você). 

Mas para a mídia, ruim é Trump por chamar uma vadia latina de gorda e falar em "pussy". Realmente não dá para entender. Progressistas promovem as maiores barbaridades sexuais e incentivam as criancinhas a brincar com vibradores na escola, mas aí supostamente se escandalizam com um adulto falando de adultério.  Você acredita?

Supostamente, seria uma tentativa de obter o voto feminino, o que parece ilustrar uma grande diferença entre as razões pelas quais as mulheres e os homens votam. Porém, o comercial de Hillary sobre o assunto tem muito mais "dislikes" do que "likes", o que ainda dá certa esperança.

A verdade é que quase ninguém gosta de Hillary, ela parece ser o retrato vivo da hipocrisia e da frieza, e chega mesmo a ser incrível que ela possa vir a ser uma candidata eleita.

Não tenho grandes esperanças em Trump. Duvido que ele vá fazer metade do que promete, e fora isso ele parece estar tão no bolso das elites quanto os outros, aliás, ele faz parte desta mesma elite. Seria tudo apenas um joguinho? Falsa oposição para fingir uma alternativa que não existe?

Pode ser, pode não ser. Mas, nem que seja por razões estéticas, morais e cívicas, alguém precisa impedir a vitória de Hitlary, antes que seja tarde demais.


terça-feira, 4 de outubro de 2016

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Europroles

Foi na Inglaterra, anos atrás. Fim do jogo de futebol e desceu uma massa ignara no metrô, gritando e cantarolando. A presença massiva da polícia não impediu gritaria e confusão. Um hooligan imundo roubou o passe de metrô que eu tinha acabado de comprar e ainda ameaçou me dar um soco. A polícia nada fez. Ia fazer o quê?

O pessoal costuma reclamar dos "rednecks" ou "white trash" americanos, mas há muitos "proles" e "eurotrash" na Europa também. É só olhar, eles estão sempre por aí.

Aliás, parece ser uma constante da raça branca essa divisão entre uma multidão mais tosca que só pensa em cerveja e futebol, e um grupo menor de culturalmente mais sofisticados que porém são progressistas. Aliás, poderíamos até pensar que a famosa divisão política entre "esquerda" e "direita" nada mais é do que a divisão entre esses dois grupos de branquelos.

De um lado, estão os "proles" que trabalham como carteiros ou motoristas de ônibus, tomam cerveja, gritam, cospem no chão, escutam Beyoncé ou seja lá o que for que estiver tocando no rádio, andam todos tatuados com dragões e mulheres nuas, usam roupas de péssimo gosto e cores berrantes, são em sua maioria gordos, xenófobos e de vez em quando espancam algum refugiado.

Do outro lado, estão os "hipsters" que trabalham com design ou produção de eventos, tomam vinho, atravessam sempre na faixa, escutam jazz e música eletrônica experimental, usam também tatuagem (hoje a tatuagem lamentavelmente virou universal) mas de símbolos místicos ou deuses indianos, vestem de preto ou cores discretas, tendem a ser mais magros, e odeiam xenofobia, quando podem ajudam algum refugiado ou até dão o rabo para ele.

Entre esses dois times, parece ser impossível qualquer acordo. Também é impossível um meio termo, alguém que possa tomar o bom de um lado e o bom do outro. Ao contrário, parece que as pessoas tendem sempre a copiar só o pior das outras.

Olhando assim, quase que começo a entender os globalistas e seu ódio aos brancos. Penso: realmente é uma racinha desgraçada, deveríamos aboli-la.

Mas depois penso que eu também não sou lá muito melhor, e afinal, quem é que é? Todos tem seus defeitos, uns piores do que os outros, e as outras raças são possivelmente ainda piores.

(Se bem que as diferenças raciais desaparecem frente a certos fatores. De fato, embora haja diferenças raciais, elas são irrelevantes frente a outras semelhanças que são mais importantes. Por exemplo, idade. Nada mais parecido com um aborrecente americano do que um aborrecente francês; mulheres na faixa dos 20 anos também são bastante parecidas na psicologia e no comportamento, seja ou em Berlim ou em Bangladesh. Outro exemplo: classe social. Os pobres em qualquer lugar do mundo se parecem. Os ricos, que em geral são ainda mais nojentos e psicopáticos, também.)

Nada mais parecido com um huma(s)no do que um outro huma(s)no.

A humanidade é um lixo, e ninguém é muito melhor do que ninguém.

Talvez o segredo seja esse: ver o mundo não pela ótica da falsa igualdade progressista do "somos todos idênticos e todo mundo pode ser o que quiser", mas o contrário, "somos todos diferentes mas igualmente tragicômicos e incapazes".  O pessimismo e a misantropia como símbolo de paz?

Bem, é uma idéia...

Uma inglesa prole.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Norte versus Sul

Muitas pessoas idolatram os nórdicos e desprezam os sul europeus. Em várias viagens à Espanha, Itália e Alemanha, devo dizer que acho exatamente o contrário.

Sim, as coisas funcionam melhor nos países do norte. Os trens e ônibus chegam no horário, as pessoas trabalham mais, tem menos corrupção. Por outro lado, às vezes eles levam tudo para o extremo e tem pouca tolerância, quanto menos senso de humor.

Uma vez tempos atrás na Alemanha, enquanto andava de bicicleta de noite, me vi cercado por cinco policiais alemães (para ser mais exato, três policiais e duas policiais). Me xingaram em alemão. Nem sei do que me acusavam. Pedalar sob o efeito do álcool? Estar na faixa incorreta? Não ter as luzes com a potência necessária? Consegui escapar sem multa, mas tive que fazer um teste do bafômetro e tomaram nota de todos os meus dados.

Mais recentemente, li que você pode ser preso por fazer a saudação nazista na Alemanha, mesmo que por brincadeira ou para um selfie. Mais de um turista já foi preso e teve que passar a noite em cana. (E um sujeito também foi preso por ensinar a saudação nazista a um cachorro, mas isto foi na Escócia). Antes as pessoas eram presas por não fazer a saudação nazista, agora são presas por fazê-la. Só os alemães mesmo!

Mas não é apenas isso: a polícia alemã já invadiu casas para impedir pessoas de educarem seus próprios filhos ao invés de na escola, e mais de uma pessoa foi presa por manifestar opiniões pouco politicamente corretas. Ou seja, antes era uma ditadura nazista, agora uma ditadura progressista. Mudou, mas nem tanto assim.

Já em países como Itália e Espanha, há bem maior cinismo com as autoridades, mas ao mesmo tempo menos paciência com o politicamente correto. Não se chega jamais aos extremos norte-europeus.

Os norte-europeus ainda por cima são bem mais entusiasmados com os refugiados. Não cheguei a conhecer a Suécia, onde parece que eles têm o costume de oferecer suas filhas adolescentes já de pernas abertas para africanos e árabes como sinal de cortesia,  mas na Alemanha muitos lugares tem faixas de "refugees welcome" e a maioria das pessoas é (ou ao menos diz ser) a favor deles, muito embora os vários atentados ocorridos. Eu achava que era ingenuidade, mas não, estou convencido que seja um tipo de arrogância mesmo.

Os nórdicos são tão convencidos de ter razão que um médico norueguês já está dizendo que não ser de esquerda é uma doença. E não foi um sueco quem quis explicar aos americanos como deveriam resolver seus problemas com os negros?

Já na Espanha e Itália eles têm menor entusiasmo com o políticamente correto ou com seus primos mais escuros, e se podem se fazer de sonsos e embarcá-los em um trem para a Alemanha, França ou Suécia, eles o fazem. 

Fora isso, muito embora os norte europeus sejam mais produtivos e criem sociedades mais ordenadas, a verdade é que em muitos aspectos é melhor viver na Espanha ou no sul da Itália. Tem muito mais sol, come-se melhor, bebe-se melhor, descansa-se mais, e as pessoas em geral são menos carrancudas e mais simpáticas, sorridentes e tranquilas. A vida parece valer mais a pena. E caso você sinta falta dos nórdicos, não se preocupe: as praias da Espanha e Itália estão sempre cheias de alemães.

Produtividade e ordem não é tudo na vida. No embate entre o norte e o sul, prefiro o sul, não obstante seus muitos defeitos.

Duas belas alemãs

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O homem branco é cuck?

"Cuck", palavra que virou moda na blogosfera, é simplesmente o diminutivo de "cuckold" ou, no nosso bom português, o bom e velho "corno" (e eu adicionaria "manso"). Seria o homem branco um corno manso que se excita ao ver suas mulheres com homens de outras raças e etnias?

Anos atrás, em visita anterior à Europa, tive a péssima ideia de ir com um pessoal local numa boate numa grande capital européia  e para minha surpresa vi a mesma coisa que já havia visto incontáveis vezes na América: jovens mulheres brancas "dançando" do jeito que se dança hoje, isto é, esfregando seu corpo luxuriosamente em homens negros.

O curioso é que, ao contrário do que ocorre nas grandes metrópoles da América, não se vêem casais multiraciais pela rua, a maioria são de brancos com filhos brancos (ou de árabes com filhos árabes). Porém, nas boates, parece que a putaria multiculti rola solta.

Confesso que achei nojento, revoltante. Calma, não sou racista. Adoro os negros, são tão simpáticos! Porém não gosto de ver mulheres brancas atraentes com africanos ou com árabes. Por que será? Acredito que seja mesmo uma reação biológica, sexual. Afinal, ver homens brancos com negras ou chinesas pouco me incomoda. Malcolm X disse certa vez, "não importa o quanto um branco seja anti-racista, sempre que ele vê uma branca com um brother, é como uma facada em seu coração." Ele estava certo.

Seria o homem branco um "cuck" por natureza? Acho que não. Enquanto os negros botavam a mão nas brancas mais gostosas, vários branquelos estavam sozinhos sentados num canto com expressão amuada. Embora fossem, por si mesmos, passivos, tenho a impressão que grande parte deles não se incomodaria se nesse momento entrassem soldados ou torcedores de futebol prontos a expulsar os negros dando-lhes um chute no cú de volta para a África, junto com as suas vadias que certamente adorariam a vida na Zâmbia e no Zimbábue.

Então, se o homem branco não é cuck, o que está acontecendo? Acho que a resposta é simples, vivemos numa ginocracia. Tudo é feito por e para as mulheres, em especial, mulheres jovens solteiras.

Quem é que gosta da invasão de africanos nas boates? As mulheres. Quem é que se interessa tanto pelos "refugiados"? Em 90% dos casos, mulheres também. A maioria dos homens não gosta de rivais estrangeiros assediando as mulheres brancas, pois é mais competição, e quanto aos refugiados, parece-me que seu interesse no assunto é também bem muito menor, passando de um "vamos ajudá-los, mas no país deles" a um "que se fodam". E os gays, quem mais adora também são as mulheres, os homens mais estereotipadamente masculinos tendem a desgostar.

Sim, existem muitos homens esquerdistas, que também defendem as mesmas coisas, mas o esquerdismo pode ser visto também como uma feminização da mente masculina. E, de mais a mais, acho que o esquerdismo é menos sincero nos homens, em muitos casos seguido apenas para tentar conseguir mulheres esquerdistas.

Mas por que as mulheres se interessam pelos negros? Bem, negros são mais ousados e extrovertidos, além de bem mais sexuais do que o branco, e certas mulheres gostam disso. Também tem o apelo do exótico. Estas jovens mulheres estão experimentando sua sexualidade, porém, as que realmente terão uma relação de longo prazo com um africano serão muito poucas. Fora isso, as mulheres são motivadas por status, mais do que os homens. Antigamente, estar com um negro era sinal de baixo status, de estar no último degrau na sociedade, e portanto poucas ousavam, mas, hoje em dia, ficar com um negro é sinal de status positivo.

Além disso, podemos dizer que vivemos em um período de supremacia negra. Algum blogueiro, acho que o Mencius Moldbug, certa vez disse que os negros são os novos aristocratas. Muitos não trabalham (vivem do welfare ou tem empregos governamentais dos quais é impossível ser despedido), não podem ser tocados pela polícia (Black Lives Matter), não se pode criticar qualquer coisa neles (seria racismo), e tem acesso ilimitado ao white pussy. São um grupo protegido, assim como os muçulmanos, os gays, os transexuais e os judeus, e, secundariamente, as mulheres, brancas ou não. Dane-se! Eu não tenho tempo para essas tolices, acho que cada um deve ser livre para gostar ou não gostar do que quiser.

O curioso é que, se a Europa efetivamente se islamizar, tudo isso irá acabar. Os muçulmanos certamente acabarão com esses inferninhos decadentes, mulheres terão que se cobrir com sacos de batata e só sairão de casa acompanhadas do marido, do pai ou do irmão, e africanos não serão tolerados com a mesma paciência, ao menos a julgar pelo que ocorre nos países árabes. De forma similar, a latinização dos EUA levará a uma sociedade mais machista e patriarcal -- e negros e mexicanos tampouco se bicam muito (aliás, mexicanos e muçulmanos também não). O liberalismo planta as sementes de sua própria destruição.

Bem, eu disse que não iria mais escrever sobre raça, então infelizmente terei que ficar por aqui. Até mais!



sábado, 6 de agosto de 2016

Don't worry be happy

Quando eu era criancinha, costumava pegar insetos e colocá-los para lutar entre si. Um besouro contra formigas. Uma aranha contra uma lesma. Se eles não queriam brigar, eu os atiçava com um graveto. Quanta maldade! Pois pareceria que alguém está fazendo o mesmo no Acidente. Coloca uns contra outros no mesmo espaço, e se eles não brigam naturalmente, é fácil provocá-los. Os "insetos" humanos são demasiado estúpidos para raciocinar por si sós! Matam-se uns aos outros sem perceber a mão que que os manipula. Nossa, mas quem seria a criança malvada que faz todas essas brincadeiras?

Ou será que não existe esta criança, e que o que interpretamos como ordem conspiratória é apenas o caos ao qual tentamos dar uma explicação? Milhares de mudanças ocorrem no mundo a todo instante sem que tenhamos muito controle. Se nem nossas próprias vidas mal podemos controlar, o que dirá o planeta? Mudanças tecnológicas, sociais, culturais, transformam o cenário a todo momento. No Império Global isto se dá de forma ainda mais radical. E não há nada que possamos fazer a respeito. E os homens, bem, estes quase sempre brigam entre si, nem precisam provocação, basta nascer e conviver. O ser humano é o pior dos insetos!

Então, para que se preocupar? Tem aquela história budista, de que se você tem um problema e pode solucioná-lo, não precisa se preocupar, e se não pode solucioná-lo, então tampouco precisa se preocupar. Aceitação, resignação, ou, então, superação. Ou então, que se foda mesmo!

Eu já não me preocupo mais. Que venham os árabes, os somalis, os chineses, os hindus, os peruanos e os papuanos. Que se exploda tudo! Literalmente, ou não. Um dia a solução virá... Ou não. E daí??

Aliás, para melhor apreciar o espetáculo, decidi que passarei um tempo na Europa, dedicando-me a copular com o maior número possível de arianas puras, já que parece que os nativos não estão dando no couro, e a fugir de terroristas armados com machados, caminhões, facões e granadas. Será bom para me exercitar um pouco mais, ando muito sedentário. Não sei se escreverei muito aqui neste período: quero apenas paz, sombra e água fresca. Mas quem sabe? De vez em quando bate a inspiração, e mudar de cenário pode ser interessante para ao menos fugir da mesmice que tem dominado este espaço nos últimos tempos. 

Espero que vocês também encontrem a paz que tanto desejam, no fundo de seus corações. Não se preocupem, tudo irá bem.


domingo, 24 de julho de 2016

Penúlltimo post sobre raça

Acho que não escreverei mais sobre raça. O tema leva a discussões esdrúxulas que, francamente, já me cansaram um pouco. No mais, não acho que seja uma questão tão relevante quanto pensei anos atrás.

No outro dia o blogueiro Robert Lindsey, que é um imbecil mas que de vez em quando escreve alguma coisa razoável, disse que "se você é 80% branco, então você é branco, bem vindo ao clube". Bem, não concordo exatamente, mas acho que entendo onde ele quer chegar.

Se penso nas pessoas que conheço que são entre 80% e 90% brancas, não vejo diferença em nível de comportamento, inteligência, criatividade ou outros fatores do que com pessoas 100% brancas. Eu mesmo sou apenas 90% branco mas sou mais branquelo de alma que muitos brancos 100%. Ou não, tá certo, mas não importa: realmente, além da fisionomia, é difícil ver tanta diferença assim.

Mesmo na beleza, não vejo tanto a pureza como o essencial. Algumas das mulheres européias mais belas são as resultado da mistura de mais de uma etnia branca européia. Entre as etnias mais puras, acho as mais bonitas as francesas, as italianas e as eslavas. Entre os anglos varia: as inglesas médias tendem a ser feias, mas irlandesas tem algumas lindas. Suecas e nórdicas em geral tendem a ser medianas, mas existem algumas realmente bonitas, é preciso admitir. As alemãs, a meu ver, também não são em média tão bonitas assim. Tendem além disso a envelhecer rápido e mal: em pouco tempo viram mulheres de meia-idade gordas, feias e azedas. As italianas e francesas envelhecem de modo muito mais grácil.

Aliás, isso tudo me fez pensar na lei de Pareto. Segundo esta teoria, tudo na natureza e na sociedade existe em uma proporção de 80% - 20%.  Para dar um exemplo completo do ramo da economia, que é de onde vem a lei, normalmente em uma empresa 20% das pessoas em uma empresa fazem 80% do trabalho. Ou então: 80% do trabalho é realizado em 20% do tempo. Ou: 80% do lucro vem de 20% dos produtos. Etc, etc. Então, talvez possamos pensar que 80% de nossa personalidade vem de 20% dos genes. Neste caso, para que se preocupar tanto assim.

A "pureza racial" é supervalorizada, no sentido de que não são "raças" que fazem alguma coisa, são indivíduos específicos, e não é claro para mim que os gênios que levaram adiante a humanidade tinham como principal característica a "pureza racial". Pushkin, um dos maiores nomes da literatura russa, tinha um bisavô negro. Mais de um pintor impressionista francês tinha raízes de outras origens não puramente francesas.

Não nego que a raça branca tenha algumas características que a separam das outras. É verdade que em média os maiores gênios da humanidade foram brancos (e homens), e provavelmente isto sempre será assim, por razões biológicas mesmo. Mas só isto não é suficiente. Amish são racialmente puros, mas raramente produziram gênios, até por que não têm muito interesse nas artes ou nas ciências.

De qualquer forma, notem bem, o fato de eu achar mais ou menos razoável um nível de 80% não significa que eu veja isto como objetivo. Não quero, como os kalergistas, incentivar as branquelas estúpidas a procriarem com negros e pardos para criar uma raça toda junta e misturada. 80% é bom, 100% é melhor.

Porém, a meu ver, o grande problema atual da raça branca não é a miscigenação, que ocorre em raros casos, mas sim o definhamento demográfico e cultural. É uma raça perdida, e sem líderes. Ou melhor, têm líderes traidores, que as conduzem como vaquinhas ao matadouro.

O maior problema das minorias não-brancas na Europa não é que estes se miscigenem, mas ao contrário: que se tornem uma minoria perpetuamente incômoda, sempre causando morte, ódio confusão. Aliás, desconfio que o objetivo dos "globalistas" foi este mesmo: utilizar os árabes na Europa como utilizam os negros na América: uma minoria permanentemente descontente, massa de manobra fácil de ser utilizada para causar arruaça e desgraça ao seu redor.

Se pensarmos nos recentes atentados em Nice ou em Munique, ambos foram realizados por muçulmanos não-brancos, porém não pareciam ter uma motivação especialmente religiosa. O que temos são indivíduos problemáticos e mentalmente perturbados, que não se integram à sociedade e terminam voltando-se contra esta. Casos similares, de não-muçulmanos, são aquele coreano que matou dezenas na Georgia Tech, ou o outro jovem mestiço de asiático com branco que matou algumas pessoas em Santa Barbara.

É verdade que o islamismo tem um problema a mais, a questão do "martírio", que lhes promete redenção, então muitos desequilibrados terminam sendo seduzidos por esta última possibilidade de chegar aos "céus", enquanto mandam milhares de outros para o inferno. O islamismo é uma das poucas religiões em que o assassinato em massa é uma forma de chegar ao paraíso.

Em resumo, pessoalmente acho que o melhor para a Europa e, de certa forma, também para os "imigrantes", seria mandar todo o mundo de volta para casa e voltar a ter etno-estados, ao invés desta loucura multicultural e multiracial. Já para a América o melhor será provavelmente um tipo de fragmentação balcânica com divisão em vários países. Será melhor para o mundo também: o mal que a América já causou ao planeta neste último século parece-me ter sido suficiente.

Porém, como não creio que isto aconteça no futuro breve, o negócio é ir vivendo do jeito que dá. Se você é 80% branco, não se sinta mal, ao contrário, alegre-se. 80% é melhor do que 50%. Você pode não ser branco-branco, mas se se comportar bem poderá ganhar o seu cartão de "privilégio branco" em alguns poucos anos, e até os anti-racistas poderão começar a pegar no seu pé. 


Menos de 80%: Os americanos do futuro, segundo a National Geographic.
Assim, também não.

domingo, 3 de julho de 2016

Quem será a nova elite?

Alguns acreditam que a nova elite norte-americana será formada por asiáticos. Mais especificamente, por coreanos e chineses.

A teoria é que um povo domina por um tempo, depois se acomoda e é substituído por um outro com maior "fome". Por exemplo, os anglos (WASPs) dominaram a América por muito tempo. Depois vieram os judeus que subiram de vida a partir do início do século e passaram a dominar a partir dos anos 60. De acordo com essa teoria, no futuro seria a vez dos asiáticos.

Segundo Fred Reed, ao menos, os judeus perderam a tal fome de viver e estão em decadência, misturando-se com outros povos através do casamento misto e estudando menos do que antes. Enquanto isso, os chineses estariam dominando as universidades e subindo na vida a ritmo alucinante.

Não acredito muito nessa teoria. É verdade que os asiáticos estão dominando numericamente as maiores universidades americanas, especialmente nos campos técnicos, e até mesmo algumas cidades da América do Norte já tem pesada demografia amarela.

Porém, não vejo muitos chineses ou coreanos na elite política americana. Não vejo muitos chineses ou coreanos na mídia ou na cultura popular.  Os poucos cineastas asiáticos que fizeram filmes de sucesso em Hollywood foram importados de Hong Kong. E mesmo no campo de tecnologia, eles estão longe de dominar.

Os asiáticos são percebidos como nerds pouco sociáveis. Os poucos asiáicos extrovertidos que tiveram algum sucesso midiático, como a "Tiger Mom" Amy Chua, fizeram o quê? Isso mesmo, casaram com judeus. Ou, então, com anglos. 

Os asiáticos serão excelentes formigas operárias, mas falta-lhes o carisma e a autoconfiança da verdadeira elite. Portanto, creio que anglos e judeus continuarão a dominar.

Não que eu goste disso. Não gosto da elite, seja ela qual for. Elites são lixo, e em geral fazem tudo para ferrar com a classe média para aumentar sua própria riqueza e poder. Gostaria de uma sociedade sem elites, ou, na falta disso, uma sociedade dirigida por uma elite de filósofos como a que sonhava Platão. 

Os "HBDs" adoram asiáticos e em especial chineses devido ao seu alto QI de 105. Eles estão equivocados. Eles valorizam o "QI" como a maior medida do valor de uma pessoa, e adoram apontar a correlação entre riqueza, desenvolvimento e QI. Mas é bobagem. O QI não é tão importante assim.

A extroversão, a confiança, e mais especialmente a capacidade de manipular as pessoas são muito, mas muito mais importantes para subir na vida do que a inteligência pura e simples.

Um nerd inteligente mas anti-social poderá até tornar-se um programador com um bom salário, ou quem sabe um cientista inovador. Porém, para ser rico e poderoso, o importante são os contatos, as amizades, as influências.

O clichê é que os asiáticos não são criativos. Não acredito nisso. Acho que são criativos sim, apesar de suas sociedades rígidas e conformistas não serem o campo ideal para o seu florescimento. Porém, isto sim, eles têm menor carisma e sociabilidade. Em especial, menor capacidade de enrolar os outros, que é a característica realmente essencial de quem quer o poder.

Veja que os próprios negros têm muito maior presença na cultura popular americana do que latinos ou asiáticos. Em parte isso é forçado, é verdade, por uma mídia que quer vender o igualitarismo; mas em grande parte é também devido aos negros terem alto nível de energia, criatividade, extroversão e sociabilidade, compensando o que lhes falta em outros aspectos. Se a mídia quisesse, poderia vender asiáticos ou mexicanos, porém, tenho a impressão que teriam menor sucesso popular.

Até mesmo no campo internacional, os asiáticos parecem em crise. O Japão definha demograficamente e fora dos animes meio que sumiu culturalmente, a China se torna um inferno superpoluído do qual até os chineses querem escapar, e os jovens da Coréia do Sul estão se suicidando a níveis alarmantes.

Até que gosto dos asiáticos, e em especial dos japoneses, mas aposto mais numa eventual renascença européia (a qual, admito, parece bem longínqua hoje em dia) do que em um domínio asiático global.